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Indicamos que os pacientes infectados, tanto internados, quanto em isolamento domiciliar, tenham acompanhamento psicológico, tanto no tratamento, quanto no pós covid-19

A vereadora Regiane Pecini, preocupada com as sequelas deixadas em pacientes com covid-19 está indicando que a gerência municipal de Saúde, vê a necessidade de pacientes infectados, tanto internados, quanto em isolamento domiciliar, terem acompanhamento psicológico.

“A preocupação com a saúde mental da população se intensifica durante uma grave crise social. A pandemia da Coronavirus Disease 2019 (COVID-19) pode ser descrita como uma dessas crises, a qual tem se caracterizado como um dos maiores problemas de saúde pública internacional das últimas décadas, tendo atingido praticamente todo o planeta (World Health Organization [WHO], 2020a).”

O poder público itaporanense vem ao longo desses mais de 1 ano de pandemia, tomando medidas, atendendo protocolos do Ministério da Saúde e Secretaria de Estado de Saúde, para o acompanhamento da população com suspeitas da doença e tratamento das pessoas infectadas.

Atualmente, Itaporã está em bandeira cinza, com risco de contaminação extremo, conforme Boletim epidemiológico com dados desta terça-feira 15 de junho de 2021, temos 31 suspeitos em isolamento domiciliar, 3 suspeitos internados, 8 casos novos, 28 positivos em isolamento domiciliar e 8 positivos internados.

Vários estudos vêm apontando a importância de boas condições de saúde mentais aos pacientes infectados com o novo coronavírus, uma vez que aliados aos adequados tratamentos, pacientes psicologicamente estáveis se recuperam com maior facilidade.

A sanção da lei municipal n. 2598/2021 que “dispõe sobre o atendimento especializado (reabilitação), no âmbito da rede pública de saúde do município de Itaporã, de pacientes curados da covid-19, que ficaram com sequelas” foi de fundamental importância.

Porém, indicamos que os pacientes infectados, tanto internados, quanto em isolamento domiciliar, tenham acompanhamento psicológico, tanto no tratamento, quanto no pós covid-19.

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